Planalto da Torre

O Planalto da Torre formou-se pela tectónica terciária e quaternária e constitui o ponto mais elevado de Portugal Continental. Nesta superfície plana e bastante húmida desenvolveu-se, no Plistocénico superior, uma calote de gelo que se estendia da Torre para Norte, até à área do Curral do Martins e Vale do Conde, localizados num patamar inferior. Esta região constitui uma área de erosão, observando-se neste local apenas o granito da Estrela.

De regresso a casa

Sob um céu carregado de nuvens de pré nevão, no regresso a casa, o sol fez-se brilhar entre a linha do horizonte e as nuvens, permitindo fazer este registo onde impera o contraste.

Disparidade

Num dos dias mais frios do inverno de 2015-2016 deparei-me com a disparidade entre o frio que se fazia sentir e as cores quentes que este fim de dia apresentava.

Fim de dia a cores

As cores que pintavam o Covão do ferro o Vale de Alforfa e o Alto da pedrice, num fim de dia de inverno

A roda

Pormenor da roda de suporte da telecadeira
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O sobe e desce

No túnel da estrada Piornos-Torre em fim de dia, os traços de luz são o resultado da longa exposição que cria este efeito luminoso aquando a passagem dos automóveis.
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Veludo branco

Um amanhecer na Torre com as Penhas Douradas cobertas por um manto de nuvens que se deslocavam no sentido Este-Oeste
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Madrugada da Cova da Beira

Fotografia realizada numa madrugada de inverno no topo do Cântaro raso, em primeiro plano o lago do Viriato e as Penhas da Saúde em segundo a Cova da Beira
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Em degelo

Na nave de Stº de António formam-se pequenos cursos de água resultantes do degelo
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Homenagem à mão de obra humana

Registo efetuado com o objetivo de enquadrar uma parte do troço da estrada nacional nº339 entre Piornos e a Torre, onde se pode visualizar o resultado do esforço da mão de obra humana dos anos 50.